Hoje (25/8) a Folha de S.Paulo publicou reportagem sobre a preferência dos estudantes por cursos tecnológicos. São dois textos, um dizendo que 86% pensam no mercado de trabalho no momento da escolha do curso e outro que diz que a maioria dos estudantes desses cursos são jovens e sabem o que querem. Será? Essa “escolha” não se dá em decorrência da realidade social na qual vivemos? Será que a ideologia dominante leva os jovens a tal “escolha”? Quais são as alternativas ao estudo tecnológico?
Esses textos complementam outras reportagens veiculadas há pouco tempo pela imprensa, as quais divulgavam resultados de pesquisas que indicam que os jovens “preferem” o trabalho à educação.
São textos que apresentam uma forma de educação defendida, principalmente, pelo setor produtivo. Segundo essa concepção, os estudantes devem ser preparados para atuar no mercado de trabalho.
Outra forma de educação é a defendida, principalmente, por profissionais da área de humanidades, que pregam a formação dos estudantes para a vida em sociedade, sendo o trabalho apenas uma das formas de convivência social.
É um debate que se estende por muito tempo. Mas, nós temos que nos posicionar: que tipo de educação queremos? É possível conciliar a existência de ambas?
São algumas perguntas que temos que responder.
Leiam abaixo os textos publicados na Folha de S.Paulo.
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