Recebi a mensagem abaixo de uma das minhas irmãs. É uma “corrente”? É. Sei do preconceito que muita gente tem das “correntes” que circulam pela internet. Eu mesmo sou uma dessas pessoas. Detesto “correntes”. Como gosto muito desta minha irmã e sei que ela não me mandaria uma coisa que eu não fosse gostar, li o texto. Consegui tirar muitas coisas boas dele. É verdadeiramente o exemplo de um dos aspectos da educação que defendo. Mais do que isso, é uma mostra que temos que aproveitar aquilo que há de melhor em todas as coisas –até nas correntes– e deixar nosso preconceito de lado. Aliás, o preconceito é um dos entraves que impedem o exercício da boa educação.
Espero que vocês também possam aproveitar o que o texto tem de melhor.
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Um avô e seu neto caminhando pelo quintal, ora se agachando aqui, ora ali, em animada conversação, não é cena muito comum nos dias atuais.
O garoto, de 4 anos de idade, aprendia a cultivar e a cuidar das plantas com o exemplo do seu avô, que tinha tempo para o netinho, sempre que este o visitava.